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Este era o pensamento do famoso filósofo Friedrich Nietzsche nascido em 1844 na Alemanha na cidade de Röcken. Sua família era luterana e, assim como o pai e avós, o destino de Nietzsche era ser pastor. Infelizmente durante a adolescência Nietzsche perde sua fé, tornando-se um dos mais contumazes combatentes do evangelho. No final de sua vida, sifilítico e com um provável câncer no cérebro chegou a afirmar: “Deus está morto”.
Em 1900 ele morreu, Deus por sua vez continua em seu reinado Eterno.
Com certeza Nietzsche, bem como tantos outros combatentes do Evangelho de Jesus, acreditam que suas forças provém de dentro de si mesmos. É uma sugestão, ou seja, quanto mais resistirmos para não sermos mortos mais nos tornaremos fortes. Pobre Nietzsche!
A realização de toda humanidade caída, por causa do pecado, está exatamente em se deixar morrer por Cristo. É necessário matarmos, sepultarmos o velho homem para que o “Novo” nasça e possa então estar em sintonia com o Pai. Isso parece impossível para os homens mais esclarecidos; talvez para se cumprir o que o próprio Friedrich disse :
“Os grandes intelectuais são céticos”.
Ora Jesus já sabia disso há quase dois milênios antes :
“… Naquele tempo falou Jesus, dizendo: Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra, porque ocultaste estas coisas aos sábios e entendidos, e as revelaste aos pequeninos…” (Mt 11.25)
Me perdoem os “Nietzshinianos”, mas crer em Cristo é viver, duvidar é ser amigo da morte. Clamar por seu socorro em meio as adversidades é salvar-se da morte certa.
Em meio aos nevoeiros da ignorância e dos preconceitos revela-se a nós em muitos momentos o Mestre Divino, ainda que às vezes confundido com um fantasma. Fugimos d’Ele, defendemo-nos Daquele que vem nos salvar.
Se verdadeiramente quiseres ser forte, deixe que o Santo Evangelho te “mate” e faça renascer em Cristo Jesus. Assim, entenderás que, ao contrário de Nietzsche:
“Tudo podes naquele que te fortalece.” (Fp 4.12)