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Na política, “LOBBY” é uma influência de forma positiva ou negativa, por parte de empresários, políticos ou seus representantes, sobre os parlamentares, objetivando a convencê-los a se posicionarem segundo os interesses de corporações. Quase sempre o “LOBBY” só favorece uma minoria corrupta, em detrimento dos direitos de uma maioria sofredora. De alguma forma, as pressões do “LOBBY” são capazes de mudar as convicções de alguém. No Novo Testamento presenciamos um “LOBBY” do inferno, uma trama diabólica, no sentido de frustrar a missão redentora de nosso Salvador. Logo após Jesus revelar aos discípulos que as agruras da cruz lhe aguardavam e que seria desprezado, traído e abandonado, Pedro, emprestando seu lábios ao mal, O repreende, fazendo um “LOBBY” com claros interesses satânicos. Este episódio está registrado no Evangelho de Mateus 16.21-24:
“Desde aquele momento Jesus começou a explicar aos seus discípulos que era necessário que ele fosse para Jerusalém e sofresse muitas coisas nas mãos dos líderes religiosos, dos chefes dos sacerdotes e dos mestres da lei, e fosse morto e ressuscitasse no terceiro dia. Então Pedro, chamando-o à parte, começou a repreendê-lo, dizendo: “Nunca, Senhor! Isso nunca te acontecerá! ” Jesus virou-se e disse a Pedro: “Para trás de mim, Satanás! Você é uma pedra de tropeço para mim, e não pensa nas coisas de Deus, mas nas dos homens”. Então Jesus disse aos seus discípulos: “Se alguém quiser acompanhar-me, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me.”(Grifo meu).
O interessante é que Pedro, há alguns versículos antes, no mesmo capítulo, tivera uma profunda revelação do Espírito Santo com relação ao Cristo que mereceu um elogio do Mestre. Aprendemos neste texto que, a lâmina que faz separação entre uma vida pautada na Palavra e permeada da manifestação do Espírito e, ser um instrumento do diabo, é muito tênue, mais estreita que um fio de cabelo.
Hoje somos pressionados por todos os lados com os “LOBBYES GOSPEL”, tentando mudar nossas convicções e, algumas vezes, querendo colocar-se acima da autoridade da Palavra de Deus. Tentam nos convencer que nossas inclinações carnais, tais como: Prostituição, adultério, pornografia, impurezas, lascívia, homossexualismo, pedofilia etc, não são mais pecados. A pressão se torna mais forte quando aqueles que nos pastoreiam às vezes já estão no 3º ou 4º casamento, ou então quando descobrimos que o cantor ou pregador que convidamos para ministrar em nossas igrejas é um tremendo de um “pegador”. Quando observamos irmãos que, de alguma forma, eram referência para nós e hoje se transformaram em propagadores de heresias satânicas, atribuindo poderes místicos a “Bota de couro de Píton (cobra)” ou declarando estar sob influência de uma suposta “Unção do Leão”, com direito a engatinhar, gesticular e rugir como tal e, querendo nos convencer que as bênçãos de Deus são adquiridas através de barganhas ou ofertas mirabolantes. A falta de piedade também nos oprime, tentando nos fazer mudar. Pastores que deveriam estar envolvidos na ampliação do Reino, mas infelizmente são apascentadores de si mesmos e de seus próprios interesses. Entenda, pecado sempre será pecado, não importa o que digam, o que pensemos ou a pressão que qualquer “LOBBY” maligno possa exercer. Em meio a tantas vozes do relativismo, seja o homem mentiroso e a Palavra do Senhor a verdade.