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Teoria do caos, para a física e a matemática, é a hipótese que explica o funcionamento de sistemas complexos e dinâmicos.
Em Gn 1.2 : “E a terra era sem forma e vazia” , depreende-se que não havia o espaço, pois o prevalecente era o informe e inexistente; não havia o tempo, pois as trevas eram dominantes, não existia a alternância dia-noite, luz-escuridão. O fator dominante no princípio de todas as coisas era o “Nada”. Assim compreende-se o Homem, enquanto em sua vida não resplandece a luz do Unigênito Filho de Deus esta é um Caos, está fechado para as revelações do Eterno. Em Gn 1.2:”…e o espírito de Deus se movia sobre a face das Águas”, entende-se que o Espírito de Deus “pairava”, como que aguardando o momento para potencializar o Caos em uma nova criação. E logo em seguida Gn 1.3: “E disse Deus: “haja luz” e houve luz” se vê o resultado do princípio do processo de transformação do , então, Caos, numa nova criação. Sendo Cristo Jesus a primícia de todas as coisas, simbolizou muito bem o desejo de Deus em resgatar o homem da situação caótica em que se encontra à partir do mesmo Espírito, que em Genesis transformou o Caos em Nova criação, como diz Marcos:
“ E logo, quando saía da água, viu os céus se abrirem, e o Espírito, qual pomba, a descer sobre ele; e ouviu-se dos céus esta voz: Tu és meu Filho amado; em ti me comprazo.
A pomba pairando sobre Jesus é um forte Ícone da graciosa intenção de Deus, assim como fez com o mundo no princípio, reestruturar o homem pelo poder transformador e revelador de Seu Espírito. Por si só o homem não pode ser resgatado do Caos, como no princípio o mundo não pôde se erguer do abismo. Como afirma o apóstolo Paulo:
“Mas, se ainda o nosso evangelho está encoberto, é naqueles que se perdem que está encoberto, nos quais o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, o qual é a imagem de Deus.”
Finalmente a luz, uma criação de Deus é o princípio, o alicerce do novo mundo que foi criado, bem como o entendimento o princípio da revelação de Deus no “Novo Homem”.